Quando tinha cinco anos, o português Luís Vieira caiu num depósito de vinho e quase morreu afogado. Foi salvo por um funcionário da vinícola do avô. Hoje, ele vê graça nesse episódio e diz que foi o seu “batismo nas andanças do vinho”. Em 2010, criou a Parras Vinhos de Luís Vieira, transformada, em 2016, na Parras Wines.
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A Bodega Garcia Carrion foi a primeira vinícola da Europa e a quarta do mundo. Fundada em 1890, seus produtos estão presentes em mais de 150 países. Hoje, é um grupo com vinhas em mais de 10 Denominações de Origem da Espanha. Conheça dois tintos de duas dessas regiões: um de Jumilla e outro de Tierra de Castilla.
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A Luiz Argenta acredita que a vibração e a frequência da música são capazes de alterar a molécula do vinho. Com isso, espera-se que a qualidade da bebida seja melhorada. A trilha sonora que acompanha o amadurecimento do vinho é embalada pela Bossa Nova.
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A Aura Wines está presente em diversos vales do Chile como Limari, Leyda, Maule e Colchagua. Com isso, consegue oferecer vinhos únicos provenientes de um portfólio variado de terroirs. Essa vinícola chilena chega ao Brasil com três linhas do vinho Trapecista: Reserva Superior, Reserva e Reservado.
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Além dos produtos da Bodegas Los Llanos, dos famosos vinhos Pata Negra, outra vinícola do grupo García Carrión está disponível no país. É a Castillo San Simón, cujo vinhedo da Denominação de Origem Jumilla encontra-se na região de Murcia, na Espanha.
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A Adega Cooperativa de Pinhel surgiu em 1951 com 33 associados. Hoje, são mais de 2.300 famílias com uma capacidade de recepção de 17 mil toneladas de uvas. Seus cooperados estão situados na Indicação Geográfica de Terras da Beira, em Portugal.
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